O passado tem sido o nosso início do caminho, mas sem futurologia; temos que pensar em nossos atos atuais que gerarão o futuro do Druidismo. As primeiras ordens druídicas e, mais distante ainda, os antigos povos celtas nos legaram uma tradição, que como no post anterior sobre caminho, tem sido vista, entendida e reconstruída por cada membro todos os dias.
O que estamos fazendo agora será a tradição dos vindouros, e acredito que devemos pensar em que tradição estamos criando. Será ela é um exemplo digno de honra e coragem? Ela está acrescentado algo? Se a nós foi dado esse destino, seja por qual motivo for, identificação, pertencimento ou sangue, de está trilhando esse caminho espiritual e religioso, tão longe geograficamente dos antigos povos celtas, somos responsáveis pelo futuro dele.
O Druidismo nos exige consciência e integração com a inspiração que brota da Grande Canção, por isso o futuro dependerá muito disso, aqueles que herdarão de nós a tradição, ouvirão nossas notas e para que a cada nova geração essas notas se tornem mais belas e afinadas, teremos que lhes entregar uma partitura digna de ser tocada, e ela está sendo tecida agora, no tempo e espaço presente.
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